sexta-feira, 23 de maio de 2008

Os gigantes e a carne vermelha


“Também, vimos ali gigantes, e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos, e assim também o éramos aos seus olhos” - Números 13: 33




Por volta de 1270 antes de Cristo, quando o planeta Terra tinha 2.774 anos de existência, por ordem divina, Moisés enviou doze homens do povo de Israel para espionar a Palestina antes de sua invasão. A ordem era descobrir o ponto fraco dos seus habitantes dos habitantes daquele lugar, onde, segundo a Bíblia, “manava leite e mel”. Ao chegar ali, os espias ficaram assustados ao deparar-se com gigantes que habitavam a terra prometida.

A Bíblia em Gênesis 6, verso 4, revela que antes do dilúvio a Terra era habitada por gigantes. Em Números 13, versos 32 e 33, os espias hebreus enviados por Moisés, para explorar a terra de Canaã, fizeram o seguinte relatório acerca dos remanescentes dos antediluvianos: “A terra que fomos explorar... o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Ali nós vimos gigantes, os filhos de Enac, que são gigantes mesmo. Aos olhos deles nós parecíamos gafanhotos”.

Recentemente foi descoberto um esqueleto humano de tamanho fenomenal, com mais de quatro metros de comprimento, comprova que a Terra foi habitada por gigantes antes do dilúvio bíblico. O esqueleto foi encontrado na região do sudeste do deserto da Arábia, por uma equipe de engenharia de exploração de gás, da empresa Aramco.

O achado do esqueleto de tamanho fenomenal só vem confirmar as palavras da Bíblia e do Espírito de Profecia de que antes do dilúvio a Terra era habitada por gigantes, ou seja, homens com mais de quatro metros de comprimento.

A Terra contava com 1.656 anos de existência quando ocorreu o dilúvio. As águas diluvianas começaram a inundar a Terra no dia 17 de maio de 2348 antes de Cristo, levando à morte cerca de 750 milhões de pessoas, escapando apenas oito – Noé e seus familiares (Gen.7:11-13). Um casal de todos os animais que vivem atualmente sobre a Terra foi abrigado na grande barcaça construída por Noé, entrando macho e fêmea de cada espécie, menos os dinossauros, cujos répteis gigantes, Deus os deixou perecer nas águas do dilúvio por sentir que o homem hodierno não teria condições de dominá-los levando-se em conta a redução da estatura e a perda da longevidade provocada pelo uso da carne como alimento.

A escritora norte-americana, Ellen G. White, profetisa mensageira da igreja adventista do sétimo dia, em seu livro, A Historia da Redenção, pág. 21, assegura que Adão, ao sair das mãos do Criador, era de nobre estatura duas vezes e meia o tamanho dos norte-americanos que ora vivem sobre a Terra, ou seja, uma altura da ordem de quatro metros. Isto prevaleceu da criação do mundo até o dilúvio.

Os antediluvianos não conheciam a carne como alimento. Sua alimentação consistia de vegetais, frutas, ovos, leite. Enquanto o homem hodierno morre jovem com o corpo cheio de enfermidades ou envelhecimento precoce, os antediluvianos morriam fartos de dias e sem enfermidades. O segredo dessa longevidade estava no regime dietético à base de vegetais, sem gordura animal, que eles mantinham no dia-a-dia.

Depois do dilúvio Deus autorizou Noé e seus familiares comerem carne de animais, determinação que deveria prevalecer até a Terra voltar a produzir vegetal, incluindo frutos, raízes, cereais e sementes. Mas, o ser humano, depois de experimentar o sabor da gordura animal, nunca mais passou pela cabeça abandonar o seu uso.

Até hoje os animais são sacrificados para satisfação do apetite pervertido dos seres humanos e, como resultado desse ato pecaminoso, a raça humana é punida com enfermidades diversas, como: diabetes, prisão de ventre, tumores, reumatismo, enxaquecas etc. Por outro lado, ao passar a fazer uso do alimento cárneo, de Noé até os nossos dias, o ser humano sofreu uma considerável redução na sua estatura e longevidade. Com a mudança de regime vegetariano para o cárneo, o ser humano que alcançava até 900 anos de existência, teve sua vida reduzida para 70 anos, em média. Em havendo vigor – diz o salmista Davi – o homem pode chegar até a 80 anos, mas, passando disso, é só canseira e enfado – Salmo 90:10 –, além da redução da estatura.

O alimento cárneo interferiu até na estatura do homem, que antes era da altura de cerca de 4 metros, sendo reduzido para 1,60 a 1,80m. Os dinossauros sobreviventes da explosão “Big Bang” não passavam de 6 metros de altura, portanto, apenas 2 metros maior que o homem antediluviano, o que tornava possível dominá-lo como os demais animais que viviam sobre a Terra.

Quando da realização de um Congresso Mundial de Médicos, em Berlim, Alemanha, o doutor W. Lane, a maior autoridade em Medicina do mundo, como orador oficial, assim afirmou: “No dia em que o mundo se conscientizar de que o alimento cárneo é um dos principais causadores de doenças; e o homem deixar de comer carne, nós médicos não teremos nada mais o que fazer”.

E-mail: wilson_terapeuta@hotmail.com


Nenhum comentário: