sexta-feira, 23 de maio de 2008

Medicina Holística


A Medicina Holística é a profissão do futuro. Não confunda com a Medicina Mística da “Nova Era”



“Jesus praticava e ensinava a verdadeira medicina holística (criada por Hipócrates). E, esta, ainda hoje, continua sendo o único método de cura recomendável por Deus” – Dr. Silas de Araújo Gomes, Medicina Alternativa – a armadilha dourada, pág. 125.


Francis Bacon, quatro séculos atrás, afirmou “O papel da medicina é apenas sintonizar essa curiosa harpa do corpo humano e produzir harmonia”. Hoje, poderíamos dizer que a medicina já tocou em todas as cordas possíveis do corpo humano, mas tem tido muita dificuldade em produzir a harmonia mencionada por Bacon.


A medicina se divide em dezenas, e até centenas, de especialidades e subspecialidades médicas, mas o importante é não perder a visão global do ser humano.


Dentro desse conceito, o ser humano deve ser visto como existindo em três dimensões: física, mental e espiritual. A menos que esses aspectos estejam em harmonia, não podemos falar em tratamento e cura no mais elevado sentido, tampouco esperar os melhores resultados.


Isso fez com que a Associação Médica Americana criasse um departamento de medicina e religião, com a finalidade de entrosar médicos e religiosos, em busca da recuperação do doente. Em muitos casos, a doença física é a parte mais insignificante do problema, e a maior parcela de cuidado deve ser concentrada em aspectos sociais, relacionamento familiar e condições espirituais do paciente.


Fé, esperança e amor são, sem dúvida, fontes de estabilidade psicológica. Isto é Holísmo. Sua existência, conseqüentemente, promove saúde física. Os melhores tratamentos podem falhar quando faltam esses elementos. Como a fé, a esperança e o amor são valores escassos atualmente, podemos facilmente explicar o número crescente de doenças que se tornam crônicas e que podem, na melhor das hipóteses, ser apenas controladas.


O que a ciência moderna parece ter descoberto, já era prática corrente há milênios. Em geral, nas civilizações antigas, a função de tratar o corpo era de responsabilidade dos sacerdotes, que tinham primariamente o dever de cuidar da alma de seus compatriotas. Por isso, a medicina ainda é vista como um sacerdócio – embora continue a tendência de dividir a pessoa em “corpo” e “alma”, como se fossem entidades separadas (ou colcha de retalhos).


A visão antiga mais completa do fenômeno holístico vem do povo hebreu, que recebeu instruções divinas para manter a saúde global. Eles tiveram a lei moral, os Dez Mandamentos, para orientá-los na vida espiritual; e as leis da saúde, igualmente importantes. A obediência a essas leis os diferenciaria dos demais povos em capacidade mental e física. Em muitos aspectos, o povo judeu ainda se destaca graças a essa herança do passado.


Existe, hoje, uma crescente procura pela medicina mística e holística, que procuram ver a pessoa como um todo. Mas, apesar de o conceito do ser humano holístico como regra geral estar correto, é preciso cuidado. A mente humana é muito susceptível a influências e, não raro, se submete a idéias espiritualistas perigosas que são transmitidas por místicos ou médicos não-cristãos que não tenham o temor de Deus, os resultados podem ser prejudiciais.


Em matéria de vida espiritual, só estaremos seguros se buscarmos na fonte fidedigna – as Escrituras Sagradas. Os princípios de saúde da alma devem estar em harmonia com a orientação de Deus. No segundo livro da Bíblia, Êxodo (15:26), lê-se: “Se vocês prestarem atenção no que Eu digo, se fizerem o que é certo e se guardarem os Meus mandamentos, Eu não castigarei com nenhuma das doenças que mandei sobre os egípcios. Eu sou o Deus eterno, que cura vocês.”


A cura é um ato divino. O médico ou terapeuta, um auxiliar. Harmonizar o tratamento com a Revelação de Deus é medicina holística no mais elevado sentido.


Dr. Manfred Krusche, Supervisor médico da Revista Vida e Saúde

(Transcrito da Revista Vida e Saúde / Fevereiro de 1997)

O que é Medicina Preventiva?

O aforismo popular de que “é melhor prevenir do que remediar”, é uma verdade inconteste e presente em todas as medicinas. No entanto, ao sairmos da generalidade do dito popular e examinarmos o que significa prevenir, ou melhor ainda, qual a estratégia de prevenção, veremos profundas diferenças entre as várias perspectivas médicas.

A Medicina oficial construiu o modelo do check up, que, de um modo sintético, é a busca na profundidade do organismo de uma lesão no seu inicio. Para tal, utiliza-se intensivamente os métodos de imagens (RX, ultra-sonografias, tomografias, ressonância magnética, etc.), para surpreender as neoplasias, e os métodos gráficos, na análise cardiológica. O exame clínico tradicional tem ficado em razoável desuso. Agora, quem comanda a profissão médica são as máquinas.

Independente da estratégia usada para surpreender a lesão, o fato é que a Medicina oficial tem também o seu modelo preventivo baseado no aparecimento da lesão tecidual. Este é o ponto de crítica levantado pelas medicinas funcionais. Elas dizem que a fase da lesão já constitui uma fase avançada do adoecimento que, antes disso, houve um longo período de desequilíbrio funcional que deveria ser diagnosticado e tratado com chances maiores de sucessos. Ou seja, o tempo que se emprega para fazer o check up estaria bastante defasado.

Na verdade, estudos epidemiológicos não conseguiram ainda provar a eficácia preventiva do check up tal como hoje é praticado (uso intensivo de exames complementares). Este modelo de é uma invenção dos EUA, que tem lá as suas razões econômico-culturais para tal, mas vários paises não os acompanham neste aspecto. O sistema médico da Inglaterra, por exemplo, tem grande resistência ao check up, e tem outra abordagem de ação preventiva.

Ao centrar a ação preventiva no processo do check up, a Medicina oficial tende a ocultar e, conseqüentemente, manipular questões fundamentais levantadas pela verdadeira Medicina Preventiva, como são as ligadas ao estilo de vida da tradição hipocrática da dieta, que foi resgatada pela igreja adventista através da sua profetisa, no século 18. Neste livro vamos tratar individualmente de vários aspectos envolvidos no que chamamos de estilo de vida, como os hábitos higieno-dietéticos, vícios, erros alimentares etc. Neste livro chamamos a atenção de que existem outras formas de abordar o processo de prevenção das doenças e enfermidades.

A Medicina Preventiva é a mesma Medicina Alternativa, que é chamada também de Medicina Funcional, cujo nome já diz: valoriza a diagnose das alterações funcionais do organismo, ou seja, da fase pré-lesional. A Medicina Alternativa ou Preventiva realiza um check up funcional, utilizando o conjunto de conhecimentos hoje disponíveis para tais diagnósticos: como a análise da íris do olho, que se conhece como iridologia ou irisdiagnose, a pesquisa de geopatia, o exame pelo toque digital no pulso e sobre os pontos de reflexos dos pés, a observação das unhas, da pele e da língua, além da anamnese e exame clínico orientado para a diagnose funcional.

Como é feita a diagnose - Por outro lado, a Medicina Funcional ou Preventiva não adota uma atitude passiva de se esperar o aparecimento da lesão. A partir da avaliação individual se traça uma ação ativa de suporte e regeneração, envolvendo uma série de terapêuticas preventivas como as desintoxicações, a terapia dos focos, a regeneração orgânica, a terapia embriônica e celular, etc.

Nós, terapeutas de saúde, temos que ter a noção de que o processo da vida coexiste com o da morte, como diz a Palavra de Deus: “tem que morrer para poder nascer para a vida eterna”; e temos consciência de que o processo de envelhecimento começa no momento em que nascemos. Durante o nosso ciclo de vida vamos esgotando as nossas reservas. Mas, por outro lado, sabemos do maravilhoso potencial regenerador disponível em cada organismo, que sempre se manifesta quando damos oportunidade ao Criador operar em nossa vida através da Natureza.

Portanto, a verdadeira prevenção deveria estar baseada na preservação das nossas reservas vitais e espirituais na pronta ação terapêutica preventiva no início do desarranjo funcional. Digo espiritual porque a enfermidade tem muito a ver com o nosso afastamento das leis de saúde, da vida, da higiene e da Natureza, as quais têm Deus como autor. As medicinas Preventiva e Alternativa foram projetadas por Deus, em benefício do homem.

Para se chegar à conclusão de que Deus é autor da Medicina Alternativa ou não-oficial, basta ler Gênesis 1: 29; 3: 18; Êxodo 15: 26; II Reis 5; II Reis 20; II Crônicas 16: 12 e 13; Salmo 104: 14; Isaias 38; Jeremias 30: 17; 46: 11; Ezequiel 4: 14; 47: 12; Daniel 1; Marcos 7: 32-35; 8: 23; João 9: 7; Romanos 14: 21; I Coríntios 11: 29 e 30; Tiago 5: 14 e 15; e Apocalipse 22: 2.

Conceitos sobre Medicina - Segundo o conceito médico, “Medicina é o conjunto de atividades e técnicas que têm por fim a prevenção, a cura e o alívio dos sintomas das enfermidades”.

A Medicina é classificada em várias modalidades, como científicas: Alopática ou Convencional, Homeopática e Veterinária; alternativas: Tradicional Chinesa, Energética, Tradicional Popular e Holística; preventivas: Iridologia e Trofoterapia; e curativa: Medicina Natural.

A palavra preventiva vem de prevenção ou prevenir, preparar, antecipar-se, acautelar-se, precaver-se etc. Portanto, Medicina Preventiva é um dos ramos da Medicina Natural que tem por objetivo a prevenção da doença antes que a enfermidade aconteça, começando pela “trofoterapia” (reforma alimentar). A obra do reformador de saúde é de orientação e reforma, tendo como finalidade melhorar a qualidade de vida das pessoas, bem como prevenir as doenças, e em caso de enfermidade, aliviar a humanidade sofredora, conduzindo o doente a Cristo, o único que pode realmente curar não somente o corpo, mas também a alma e o espírito. Isto é o que está por trás da Iridologia.

Enquanto o médico luta para aliviar os sintomas das doenças, visando adiar a morte do doente, o terapeuta holístico em iridologia trabalha para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Esta é a filosofia da Medicina Preventiva e Holística que, segundo Dr. Silas, foi praticada e ensinada por Jesus.

Medicina Iridológica – A iridologia, por exemplo, não um sistema de tratamento – de forma alguma. Pelo exame da íris do olho se tem uma visão geral do ser humano. Esse método de diagnose atua como Medicina Preventiva, visto que, mostra o estado de saúde, levando o iridologista ou iridólogo a promover uma reforma alimentar, mudando o estilo de vida do indivíduo, para evitar que a enfermidade se agrave. A íris, segundo Jesus, que diz ser “os olhos como uma lâmpada para o corpo”, revela o nosso estado geral, envolvendo corpo, alma e espírito, além do estado emocional e o nível de toxidade do nosso sangue e, conseqüentemente, as enfermidades que se desenvolvem no cólon intestinal, no sangue o no cérebro.

“A Iridologia – segundo o médico-adventista, Jean Cabral, Phd em Medicina-Embriologista – significa o estudo da íris que vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia e patologia, além da possibilidade de se conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo. Iridologia é, portanto, uma técnica de avaliação da saúde e de análise da condição ácido-alcalina do sangue, e não um sistema de tratamento. Pelos resultados científicos que apresenta em cada exame, pode ajudar a solucionar situações de grande dificuldade orgânica das pessoas que estão vivendo um estilo de vida anti-higiênico. É um sistema de exame, e não uma terapia de cura. Isto precisa ficar bem delineado. Não é magia, é fruto de uma escola de estudo científico”.

“As Igrejas que se manifestam contra a iridologia, fundam seus argumentos em perspectivas estabelecidas por pesquisadores que são visceralmente contrários à Medicina Natural que, bioeticamente, é mais óbvia em termos de qualidade de vida das pessoas”. A observação é do doutor Jean Cabral, que faz a seguinte interrogação: “Como podem médicos que utilizam drogas em doenças crônico-degenerativas com o fito de curá-las (a exemplo dos profissionais que atuam nos hospitais adventistas), entenderem de iridologia e apresentarem uma visão cientificamente equilibrada sobre a matéria?”

“Uma escola médica – continua Dr. Cabral – que dicotomiza a vida humana, separando o corpo da alma, e ensinando às pessoas que as doenças devem ser tratadas com drogas farmacêuticas, não possuem capacidade de discutir um assunto sobre o qual não receberam nenhum preparo. Sou médico, mas não sou cirurgião, então não tenho conhecimento dos fundamentos da cirurgia de forma acadêmica. Como poderia eu apresentar uma crítica específica de uma matéria sobre a qual não conheço nada? Eu seria um imbecil se o fizesse! Quando as Igrejas criticam a iridologia, é porque este sistema de exame lhes parece um mistério ou algo místico, então, insultam suas próprias inteligências, porque os argumentos que apresentam são normalmente calçados em uma pré-disposição para criticar uma coisa que o Conselho Teológico simplesmente achou que deveria criticar”.

IrisDiagnose e reforma alimentar – Iridologia é a ciência que estuda a íris do olho com o fim de se obter informações a respeito do indivíduo e entender sua constituição, como também suas tendências, e descobrir o estado geral do organismo, com seus desequilíbrios orgânicos e psíquicos, além de ver o estado de acidificação do sangue. Essa abordagem da íris é denominada de IrisDiagnose. Embora não tenha nenhuma conotação religiosa, os estudiosos descobriram que o estudo da íris do olho é mencionado pela primeira vez na história bíblica, no verso 20 do capítulo 21 do livro dirigido aos Levitas.

Nesse trecho de Levítico 21, a Bíblia deixa claro que Deus determinou a Moisés fazer a avaliação da saúde físico-anatômica, bem como a abordagem da íris do olho dos filhos de Arão, candidatos ao cargo de sacerdote do povo de Israel. Através do exame da íris, Moisés descobria os sinais indicativos de que alguns dos candidatos ao sacerdócio tinham o hábito de comer chouriço ou buchada, uma iguaria composta de vísceras, tripa e sangue coagulado. A mancha na íris que revela o hábito de comer buchada é denomina de “sinal de belida”. A Bíblia revela ainda, em Atos 7: 22, que Moisés teria estudado iridologia quando príncipe do Egito e, por possuir o conhecimento dessa ciência é que Deus determinou que ele fizesse a abordagem da íris do olho dos candidatos ao cargo de sacerdote do santuário israelense. Descoberta a “belida no olho” do sacerdote, ou seja, a mancha na córnea que revelava que ele teria comido sangue coagulado na forma de chouriço, este era imediatamente destituído do cargo por ordem divina (Levítico 21:20 e 21).

Para Moisés descobrir o sinal de “belida no olho” – uma mancha esbranquiçada que aparece na córnea e pigmentos marrons que aparecem na íris – através da qual indica que o indivíduo é portador de fungos na corrente sanguínea, que resulta em necrose ou paralisia de um órgão ou do cérebro, ele teria que fazer um exame iridológico ou abordagem do olho dos sacerdotes do povo hebreu. Por essa razão, Moisés é tido atualmente como o primeiro iridologista e reformador da saúde na história da iridologia. Ainda hoje os iridologistas ou iridólogos seguem os passos de Moisés, fazendo a avaliação da saúde e promovendo a cura pela nutrição natural. Portanto, enquanto o uso de drogas está por traz da Medicina Convencional, a reforma alimentar é o que está por traz da iridologia!

O terapeuta da saúde e o ministro do evangelho

Por: Ellen White

A obra do pastor deve unir-se inteiramente com a do médico-missionário (terapeuta da saúde). Repousa sobre ele (o pastor) uma dupla responsabilidade; pois nele se reúnem tanto as qualidades do médico-missionário, como as do ministro evangélico. O médico e o pastor devem compreender que se acham empenhados na mesma obra. Portanto, devem eles trabalhar em perfeita harmonia (Conselhos Sobre Saúde, pág. 550).

Pastor e reformadores da saúde devem trabalhar para restaurar no homem a imagem de Deus. De um lado, o médico-missionário (terapeuta da saúde) deve ministrar os remédios naturais que aliviam o sofrimento físico e, por outro lado, por meio do evangelho, promovem o alivio dos sofrimentos da alma (Conselhos Sobre Saúde, pág. 265).

Há muito trabalho a ser feito, e os ministros e os médicos (naturistas) devem trabalhar em perfeita união (Conselhos Sobre Saúde, pág. 335).

A reforma da temperança requer especial atenção e apoio do ministério. Os reformadores ou terapeutas da saúde são os guardiões da saúde do povo, e devem ser reconhecidos e respeitados. Eles devem dar ao povo instruções no que diz respeito aos perigos da intemperança (Conselhos Sobre Saúde, pág. 433).

As coisas da Natureza (argila, ervas medicinais, vegetais, luz do sol etc) são bênçãos de Deus, providas para comunicar saúde ao corpo, à mente (cérebro e coração) e à alma (sangue). Associadas ao tratamento por água (hidroterapia) são elas mais eficazes no restabelecimento da saúde do que toda a medicação de droga do mundo. (Conselhos Sobre Saúde, pág. 169). A verdade presente acha-se na obra da reforma da saúde (Conselhos Sobre Saúde, pág. 434). Os ministros não permitirão que essa verdade seja apresentada de seus púlpitos ao povo. O inimigo de Deus os leva a resistir à verdade presente com rancor e malícia. Eles fabricam falsidades fazendo repetir-se a experiência de Cristo com os chefes judeus. Através da maioria dos pastores Satanás procura eclipsar todo raio de luz que vem de Deus para o Seu povo. Ele opera por meio dos ministros como o fez por intermédio dos sacerdotes e dirigentes religiosos nos dias de Cristo (Conselhos Sobre Saúde, pág. 357).

Ao fazermos a obra médico-missionária encontramos a mesma oposição que Cristo enfrentou. Por isso Ele declara aos reformadores da saúde: “E odiados de todos sereis por causa do Meu nome: Mas aquele que perseverar até o fim esse será salvo. Quando, pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra. Deve existir ainda uma íntima relação entre a obra médico-missionária (desenvolvida pelo terapeuta da saúde) e o ministério evangélico. Estão eles ligados um ao outro em sagrada união, e jamais devem ser divorciados (Conselhos Sobre Saúde, pág. 527 e 528).

Obra Médico-Missionária – “Cada adventista deve ser um Médico-Missionário e sair de lugar em lugar, consolando os sofredores e curando os enfermos, seguindo o exemplo de Cristo. Para isto, continua a serva do Senhor: Toda igreja (através dos pequenos grupos) deve ser uma Escola Missionária para Obreiros Cristãos. Seus membros devem ser instruídos a dar estudos bíblicos; a dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina; a desenvolver métodos racionais de tratamento e a melhor maneira de auxiliar os pobres e cuidar dos doentes; e trabalhar pelos inconversos. Deve haver cursos sobre saúde, além de arte culinária” (Serviço Cristão, pág. 59; e A Ciência do Bom Viver, pág. 149).

Qual a igreja que está fazendo assim como recomenda o Espírito de Profecia? – Quem poderia realizar essa obra na igreja, e preparar médicos-evangelistas, seriam os reformadores da saúde, os quais estudaram para isso, mas, infelizmente, para desgraça da igreja, e atraso da obra de conclusão da pregação do evangelho, muitas vezes os terapeutas da saúde são enxotados pelo ministério pastoral e discriminados, além de acusados de rebeldia e prática de bruxaria somente porque não possuem diploma de médico convencional, discordam da prática do canibalismo e do uso de drogas, e recomendam ao povo os remédios naturais.

Curar e ensinar – A Obra Médico-Missionária tem como principal objetivo: ensinar o povo como prevenir as doenças partindo da prática da reforma alimentar; curar os doentes pelos meios naturais, sem o uso de drogas; e preparar o povo para a vinda do Senhor. O diabo sempre trabalhou usando médicos e líderes de igreja para impedir que tais ensinos sejam transmitidos ao povo e postos em prática. Essa é a razão de alguns ministros se manifestarem contra as terapias naturais não-convencionais, pois inconscientemente, eles estão em defesa da Medicina que o diabo preparou no Egito usando a pessoa do sacerdote-pagão, Imhotep, para simular curas que não existem pelo uso de drogas, e enredar os pés daqueles que violam as leis naturais que Deus estabeleceu para serem seguidas pelo Seu povo. Desta forma, Deus vem sendo ofendido (Medicina e Salvação, pág. 229; Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 283 e 284).

O triplo papel do reformador da saúde



“É plano de Deus que as pessoas aptas à obra (de restauração da saúde e da vida) apresentem a reforma de saúde de maneira prudente e enfática, depois deixem o povo resolver a questão com Deus e com a própria alma” - Ellen White, Review and Herald, 8 de outubro de 1867.

“Aqueles que se empenham nessa obra (de reforma e cura física, isenta de drogas) devem ser consagrados a Deus e não visar apenas tratar o corpo para curar a doença, pois assim agindo do ponto de vista do médico popular, estarão violando os princípios da religião bíblica. Tratar com homens e mulheres cuja mente e o corpo se acham enfermos é uma preciosa tarefa” – Ellen White, Testemunhos para a Igreja, Vol. 3, pág. 168 e 184.


Como reformadores da saúde do povo, nós terapeutas holísticos temos a nobre tarefa de trabalhar em lugar de Cristo, seguindo o seu método de curar, empregando para os doentes os remédios simples e naturais providos por Deus através da Natureza. Para aliviar a dor e o sofrimento da humanidade, como fez Jesus, necessitamos da sabedoria divina e ajuda do Céu.

O triplo papel do reformador, como "representante de Cristo", na obra de restaurar o ser humano à saúde e à vida, é este:

1) advertir o povo dos perigos oferecidos pelas drogas e pelos alimentos antinaturais, e deixar claro que não pode haver cura de doença sem uma mudança de hábitos alimentares. Não curamos doenças, e sim doentes. Não recomendamos drogas medicamentosas, e sim, alimentos e suplementos nutricionais;

2) ensinar como o povo deve conservar o corpo em boas condições de saúde, prevenindo enfermidades pelo uso de alimentos simples e naturais e, em caso de doença, saber como restaurar a saúde com métodos harmonizantes e equilibrantes não agressivos ao organismo humano, livre de drogas, contribuindo, assim, para reformar a prática médica;

3) orar pelo doente, e ensinar-lhe que não é o médico ou terapeuta que salva a vida, e sim, o Grande Restaurador – Cristo –, e deixar claro que nós terapeutas não possuímos o poder de curar; somos apenas auxiliares de Deus nessa obra de restauração.

Tudo isso se resume em reforma de vida. Enfim, nossa obra é de reforma. Por essa razão Ellen White chama os terapeutas e médicos naturopatas de “reformadores da saúde do povo”, cuja obra envolve também a campanha contra as drogas medicamentosas, as quais segundo ela: “não curam nunca, apenas aliviam os sintomas momentaneamente, e depois a doença volta a se manifestar com outros sintomas diferentes”.

Quando Cristo se via assaltado pela tentação, ou teria que efetuar um milagre, Ele buscava auxilio em seu Pai mediante fervorosa oração, para tornar-se vencedor. Ele nos deu prova de que a oração é essencial a fim de recebermos forças para lutar contra os poderes das trevas e realizar a obra que nos foi designada. “Porque a nossa luta – adverte Paulo, em Efésios 6:12 – não é contra o sangue e a carne e sim, contra principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso (ou grupos que defendem a reserva de mercado), contra as forças espirituais do mal”.

REFORMAR A MEDICINA


Como terapeutas e médicos naturopatas, fomos chamados por Deus para realizar uma grande obra de reforma entre o povo, que envolve reforma alimentar e também a reforma da prática da medicina, para reduzir o numero de mortes por intoxicação pelo uso de medicamentos.

A intemperança no comer e no beber tornou o nosso mundo num hospital de doentes. Como se não bastasse a gravidade do problema de saúde que aflige toda a humanidade, o comércio de drogas permitidas e proibidas estão aí, causando mais danos ao nosso mundo, matando mais do que ajudando ou curando. Sob a capa da “falsamente chamada ciência”, milhares e miríades têm baixado à sepultura por causa do uso de drogas venenosas, os quais, hoje poderiam estar vivos, se houvessem sido submetidos a tratamentos hidroterápicos. A afirmação é da escritora Ellen White, no seu livro Medicina e Salvação, pág.57. Assim aconselha ela: “Como reformadores da saúde, devemos reformar a prática da medicina educando o povo no sentido da luz, trabalhando com métodos racionais, rejeitando as drogas. Em toda essa obra se deve praticar a religião da Bíblia”, conclui a escritora dos adventistas.

Como verdadeiros reformadores de saúde – continua Ellen White –, vocês devem estar preparados para dar aos enfermos os tratamentos simples que os aliviarão, e então orar por eles. Para isso, reúnam todo conhecimento possível, (quer seja pela acupuntura, pela massagem, pela orientação sobre princípios de alimentação, pelo Rei-Ki etc), que possa ajudar no combate às enfermidades. Para realizar este trabalho, o terapeuta deve tornar-se esclarecido em relação as enfermidades, suas causas, prevenção e cura. O propósito do Senhor é que Seu método de curar, isento de drogas, seja evidenciado em todas as grandes cidades. Não podeis dedicar anos ao vosso preparo. “Orem pelos doentes, provendo-lhes as necessidades, não com drogas, mas com remédios naturais, ensinando-lhes a recuperar a saúde e evitar a doença” – recomenda Ellen White, nos seus livros Medicina e Salvação e Testemunhos Seletos, vol.3, pág.367-371.

O termo “terapeuta” já diz o que somos: “aquele que está a serviço de Deus”. Pesa sobre nossos ombros a tarefa de reformar a prática da medicina e ensinar ao povo que é melhor saber para conservar a saúde do que curar as enfermidades. Isso inclui o ensino da reforma alimentar e a prática de orar pelos doentes, como fazia Jesus.

ORAR PELOS DOENTES


Tanto a Bíblia quanto os escritos de Ellen White estão cheios de recomendações para orar pelos enfermos. Em Tiago 5:15, lemos: “A oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará”. Se mantivermos uma comunhão diária com Cristo, Ele nos faz a seguinte promessa: “Se vocês impuserem as mãos sobre os enfermos, eles ficarão curados” (Mar. 16:18 – última parte).

Na opinião de Ellen White, o médico, quer seja alopata ou naturopata, deve saber orar. A oração dará ao doente uma permanente confiança, quando ele sabe que seu caso é levado ao conhecimento do Grande Médico. Este ato de orar pelo doente fará mais em seu benefício do que todas as drogas que são ministradas. Como cooperadores de Deus, nunca devemos negligenciar a oração, encaminhando a mente dos doentes para Cristo, o único que pode restaurar o enfermo à saúde e, sobretudo, mostrar que o doente comete um grande erro em achar que o médico é a própria vida de sua vida.

A cura vem de Deus, unicamente de Deus. Os agentes da Natureza – ervas medicinais, vegetais, ar puro, luz solar, argila, etc. – são bênçãos de Deus para comunicar saúde ao corpo, à mente e à alma e, associados à hidroterapia, são mais eficazes no restabelecimento da saúde do que a medicação de drogas do mundo. Por intermédio desses agentes naturais, Deus vem operando, tendo como Seus auxiliares todo aquele que trabalha para restaurar a saúde sem uso de drogas. Portanto, quando alguém se restabelece de uma enfermidade, é Deus que o restaura (Conselho Sobre Saúde, pág. 168).

Muito antes de pensar na cura do doente, devemos pensar na salvação de sua alma, orando por ele. Quando negligenciamos a oração pelos enfermos – observa Ellen White –, estamos privando eles de grandes bênçãos; pois os anjos de Deus estão esperando ajudar a essas almas em resposta às nossas petições. Trabalhar para reformar o doente e orar por ele; vigiar e esperar pela operação divina, esta deve ser a nossa posição, como terapeuta do corpo e da alma. Não poderemos estar continuamente de joelhos, mas podemos mentalmente elevar o coração a Deus, em oração silenciosa. Esta foi a maneira com “Enoque da Bíblia andou com Deus”, confere Gênesis 5:22.

UM CASO DE CURA


No seu livro Mensagens Escolhidas, volume 2, Ellen White afirma que aplicava as terapias naturais e, ao mesmo tempo, orava pelos enfermos que ela tratava. Ela própria curou-se de um câncer da pálpebra esquerda, como também libertou-se de outras enfermidades como apoplexia (derrame cerebral), reumatismo e gota em ambos os tornozelos, febre reumática, malária, artrose na coluna lombar, mal de parkinson e tuberculose hidrópica com muita oração e tratamento natural. Ela narra isto nos seus livros Biografia de Ellen White, vol.1, pág.292 e 293; vol.4, pág. 31 e 32; Spiritual Gifts, Vol. 2, pág. 9,30 e Vol.4, pág.133.

Ao alcançar 87 anos de idade, em 13 de fevereiro de 1915, Ellen White sofreu uma queda violenta, vindo a fraturar o fêmur esquerdo, o que a levou à sepultura. Um pouco antes de sofrer o acidente, ela afirma em seus livros que antes de tomar conhecimento dos princípios de alimentação, comia errado e, por essa razão era extremamente doente. Tão logo abandonou o uso da carne e outros alimentos intoxicantes, dentre eles o açúcar, a saúde foi restabelecida. Vejamos o seu depoimento: “A doença que mais maltratou-me foi uma tuberculose hidrópica; meu pulmão direito estava perdido, segundo revelou diagnóstico médico, e o meu esquerdo afetado. Os médicos diziam que eu não viveria muito tempo. Eu sentia grande dificuldade em respirar deitada. Passava as noites apoiada em um travesseiro, numa posição sentada, e despertava muitas vezes na noite com a boca cheia de sangue. Minha saúde decaiu rapidamente. Fiquei quase reduzida a um esqueleto. Eu só conseguia falar em sussurros ou num tom de voz baixo. Então passei a orar fervorosamente, e em resposta às minhas súplicas, em 6 de junho de 1863, Deus revelou-me, em visão, o assunto sobre reforma de saúde. 40 anos depois de prática da reforma pró-saúde, sinto-me mais saudável e sem nenhum sintoma de doença”.

Depois de viver 43 anos de sofrimento sob cuidados médicos, padecendo inúmeras enfermidades, Ellen White dormiu em Cristo sem queixar-se de nenhum sintoma de doença, salvo a dor causada pela fratura do fêmur. Ela ainda viveu 44 anos, sem enfermidades, depois de haver sido desenganada pelos médicos. Ela tinha 52 anos de idade, quando tomou conhecimento dos princípios de alimentação. Foi em 1863. “De lá par aça nunca mais voltei a comer carne nem outros alimentos prejudiciais, e vivo em permanente comunhão com Deus, através de jejum e oração” - assegura ela em seu depoimento, no livro Vida e Ensinos.

A oração da fé e as terapias naturais fizeram a diferença na vida da escritora e reformadora da saúde Ellen White.

Praticamente, sou bem sucedido como terapeuta holístico, isto deve-se ao hábito de orar antes e depois do atendimento terapêutico. Com isso, Deus tem realizado por intermédio deste terapeuta verdadeiros milagres. O mesmo milagre pode ocorrer em sua vida e na vida dos seus clientes. Faça isto acontecer!

O nosso papel como reformadores da saúde do povo, deve ser o de ensinar, advertir e orar pelos nossos clientes. Afinal, somos auxiliares de Cristo, e fomos chamados por Deus para restaurar o homem como um todo, por inteiro. Isto é medicina holística!

Nós, terapeutas e médicos naturopatas, devemos ser imitadores de Cristo, ensinando o povo como ter melhor qualidade de vida, pregando os princípios de alimentação e curando podo tipo de doenças e enfermidades entre o povo (Mat. 4:23). Essa obra dever ser realizada com dedicação e espírito de oração. Fazendo isso, seremos ungidos com o Espírito Santo e poder advindos de Deus, como foi Jesus e, por esse meio, Cristo será conosco para curar os dentes e libertar as almas oprimidas do diabo.

Finalizando a escritora Ellen White nos faz uma sole recomendação:

- “Não trabalhem egoisticamente em troca de dinheiro, mas por amor de Cristo e da humanidade. Procurem beneficiar a humanidade sofredora, para curar a mente doente e o corpo que sofre, encaminhado os enfermos a Cristo, o amigo dos pecadores. Os que têm pena dos desafortunados, dos cegos, aleijados, enfermos, viúvas, órfãos, e necessitados, Cristo, os representa como observadores dos mandamentos que hão de ter vida eterna. Deus não ouvirá a oração de Seu povo enquanto os órfãos, os desprotegidos, os coxos, os cegos e os enfermos forem negligenciados entre eles” – Testemunhos par a Igreja, vol.3, pág. 184,512 e 518.

Que Deus nos abençoe e ilumine o nosso trabalho!

Por que devemos ser vegetarianos?

Por que devemos ser vegetarianos?

A competição para produzir carne, ovos e derivados de leite baratos tem levado os seres humanos a tratar os animais como objetos e mercadorias.

A tendência mundial é a de substituir fazendas familiares pelas "fazendas-fábrica", ou seja, galpões onde os animais são mantidos em currais abarrotados ou cocheiras estreitas.

Atualmente, Um grande número de bois de corte, vacas leiteiras, leitões, galinhas e perus são criados em condições de penúria.

Os animais ficam em áreas apertadas, comendo só ração. Muitas vezes passam fome; vivem cheios de parasitas e são duramente espancados. O manejo no Brasil e muito bruto, diz o ecólogo Mateus Paranhos da Costa, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Jaboticabal.

Os bezerros são mantidos em jaulas super-apertadas para evitar que se movimentem.

Para acentuar a brancura da carne, os criadores não permitem que o bezerro coma grama ou grãos, só leite. A dieta tem que ser pobre em ferro e em outros nutrientes, provocando uma anemia no animal. Com isso, torna-se necessário o consumo de antibióticos, para diminuir o risco de infecções do animal desnutrido.

Para matar um boi, primeiro se dá um disparo na testa com uma pistola de ar comprimido. O tiro deixa o animal desacordado por alguns minutos. Ele então é erguido por uma argola na pata traseira e outro funcionário corta sua garganta. O animal tem que ser sangrado vivo, para que o sangue seja bombeado para fora do corpo, evitando a proliferação de microorganismos, diz Ari Ajzenstein, fiscal do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que zela para que as regras de higiene e de bons tratos no abate sejam cumpridas.

AS GALINHAS

Essas quase sempre levam uma vida miserável. Vivem espremidas numa gaiola do tamanho delas. As luzes ficam acesas até 18 horas por dia; assim elas não dormem e comem mais (isso acontece principalmente com as que produzem ovos). Seus bicos são cortados para que não matem umas as outras e para evitar que elas escolham que parte da ração quer comer; caso contrário, ciscariam apenas os grãos de seu agrado e deixariam de lado os alimentos compostos de hormônios que servem para engordar rápido.

Morte rápida

As galinhas ficam presas numa esteira rolante que passa sob um eletrodo.

O choque desacorda a ave e, em seguida, uma lâmina corta seu pescoço.

“Pintinhos inchados

Os frangos de granja não passam de “pintinhos inchados”. Tais aves envelhecem rapidamente e, por essa razão, são abatidas antes de completar 45 dias de vida. Se o abate ocorrer depois dos 45 dias, elas contraem tumores, começando debaixo das asas. Isto indica que a ave está com leucemia, ou câncer no sangue.

Alimento perigoso

Quem consome o frango de granja está comendo uma carne contaminada de pus, humores e células cancerosas. Esta é a razão do surgimento dos cistos e tumores nos seios, no útero e nos ovários femininos, como também, na próstata masculina, além do envelhecimento precoce. Portanto, a carne de frango de granja não é uma boa substituta para quem resolve deixar de comer carne vermelha.

Maior causador de câncer

Segundo estatísticas divulgadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde): os tumores de mama que tem como principal causa o uso de frangos de granja, atingem 550 mil mulheres por ano. Os tumores do colo de útero atingem 240 mil mulheres, e dos ovários, 220 mil, além dos tumores de próstata, que matam 50 mil homens, por ano.

Advertência

As pessoas que consomem o frango de granja são nervosas e envelhecem antes do tempo; além do mais, correm o risco de adquirir cistos e tumores na mama, no colo do útero, nos ovários femininos e na próstata masculina.

Risco de Osteoporose

Além de contribuir para envelhecer precocemente, o frango e ovos de granja contribuem também para aumentar o índice de osteoporose, visto que, em cada quilo de frango ou a cada seis ovos de granja, o seu consumidor perde 800 mg de cálcio.

Ato de desumanidade

Nas granjas de ovos, os pintinhos machos são sacrificados, sendo triturados numa espécie de liquidificador gigante.

É uma verdadeira barbária!

Os consumidores de frangos e ovos de granja são cooparticipantes do sofrimento e morte dessas aves.

OS PORCOS - Outros Azarados

Eles não tem espaço nem para deitar confortavelmente. São confinados do nascimento ao abate, diz Pinheiro Filho. As porcas gestantes são forçadas a parirem atadas a uma fivela, apertadas na baia.

O abate é parecido com o de bovinos, com a diferença que o atordoamento é feito com um choque elétrico na cabeça. O animal é jogado num tanque de água fervendo após o sangramento, para facilitar a retirada da pele.

Deus adverte!

Aqueles que tem prazer em deliciar-se da carne de cadáveres dos animais sacrificados, assim adverte a Palavra de Deus: “Matam-se bois, degolam-se ovelhas, comem-se carne... Certamente esta maldade não será perdoada, até que morrais, diz o Senhor dos Exércitos” (Isaias 22: 13 e 14).

Os gigantes e a carne vermelha


“Também, vimos ali gigantes, e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos, e assim também o éramos aos seus olhos” - Números 13: 33




Por volta de 1270 antes de Cristo, quando o planeta Terra tinha 2.774 anos de existência, por ordem divina, Moisés enviou doze homens do povo de Israel para espionar a Palestina antes de sua invasão. A ordem era descobrir o ponto fraco dos seus habitantes dos habitantes daquele lugar, onde, segundo a Bíblia, “manava leite e mel”. Ao chegar ali, os espias ficaram assustados ao deparar-se com gigantes que habitavam a terra prometida.

A Bíblia em Gênesis 6, verso 4, revela que antes do dilúvio a Terra era habitada por gigantes. Em Números 13, versos 32 e 33, os espias hebreus enviados por Moisés, para explorar a terra de Canaã, fizeram o seguinte relatório acerca dos remanescentes dos antediluvianos: “A terra que fomos explorar... o povo que vimos nela são homens de grande estatura. Ali nós vimos gigantes, os filhos de Enac, que são gigantes mesmo. Aos olhos deles nós parecíamos gafanhotos”.

Recentemente foi descoberto um esqueleto humano de tamanho fenomenal, com mais de quatro metros de comprimento, comprova que a Terra foi habitada por gigantes antes do dilúvio bíblico. O esqueleto foi encontrado na região do sudeste do deserto da Arábia, por uma equipe de engenharia de exploração de gás, da empresa Aramco.

O achado do esqueleto de tamanho fenomenal só vem confirmar as palavras da Bíblia e do Espírito de Profecia de que antes do dilúvio a Terra era habitada por gigantes, ou seja, homens com mais de quatro metros de comprimento.

A Terra contava com 1.656 anos de existência quando ocorreu o dilúvio. As águas diluvianas começaram a inundar a Terra no dia 17 de maio de 2348 antes de Cristo, levando à morte cerca de 750 milhões de pessoas, escapando apenas oito – Noé e seus familiares (Gen.7:11-13). Um casal de todos os animais que vivem atualmente sobre a Terra foi abrigado na grande barcaça construída por Noé, entrando macho e fêmea de cada espécie, menos os dinossauros, cujos répteis gigantes, Deus os deixou perecer nas águas do dilúvio por sentir que o homem hodierno não teria condições de dominá-los levando-se em conta a redução da estatura e a perda da longevidade provocada pelo uso da carne como alimento.

A escritora norte-americana, Ellen G. White, profetisa mensageira da igreja adventista do sétimo dia, em seu livro, A Historia da Redenção, pág. 21, assegura que Adão, ao sair das mãos do Criador, era de nobre estatura duas vezes e meia o tamanho dos norte-americanos que ora vivem sobre a Terra, ou seja, uma altura da ordem de quatro metros. Isto prevaleceu da criação do mundo até o dilúvio.

Os antediluvianos não conheciam a carne como alimento. Sua alimentação consistia de vegetais, frutas, ovos, leite. Enquanto o homem hodierno morre jovem com o corpo cheio de enfermidades ou envelhecimento precoce, os antediluvianos morriam fartos de dias e sem enfermidades. O segredo dessa longevidade estava no regime dietético à base de vegetais, sem gordura animal, que eles mantinham no dia-a-dia.

Depois do dilúvio Deus autorizou Noé e seus familiares comerem carne de animais, determinação que deveria prevalecer até a Terra voltar a produzir vegetal, incluindo frutos, raízes, cereais e sementes. Mas, o ser humano, depois de experimentar o sabor da gordura animal, nunca mais passou pela cabeça abandonar o seu uso.

Até hoje os animais são sacrificados para satisfação do apetite pervertido dos seres humanos e, como resultado desse ato pecaminoso, a raça humana é punida com enfermidades diversas, como: diabetes, prisão de ventre, tumores, reumatismo, enxaquecas etc. Por outro lado, ao passar a fazer uso do alimento cárneo, de Noé até os nossos dias, o ser humano sofreu uma considerável redução na sua estatura e longevidade. Com a mudança de regime vegetariano para o cárneo, o ser humano que alcançava até 900 anos de existência, teve sua vida reduzida para 70 anos, em média. Em havendo vigor – diz o salmista Davi – o homem pode chegar até a 80 anos, mas, passando disso, é só canseira e enfado – Salmo 90:10 –, além da redução da estatura.

O alimento cárneo interferiu até na estatura do homem, que antes era da altura de cerca de 4 metros, sendo reduzido para 1,60 a 1,80m. Os dinossauros sobreviventes da explosão “Big Bang” não passavam de 6 metros de altura, portanto, apenas 2 metros maior que o homem antediluviano, o que tornava possível dominá-lo como os demais animais que viviam sobre a Terra.

Quando da realização de um Congresso Mundial de Médicos, em Berlim, Alemanha, o doutor W. Lane, a maior autoridade em Medicina do mundo, como orador oficial, assim afirmou: “No dia em que o mundo se conscientizar de que o alimento cárneo é um dos principais causadores de doenças; e o homem deixar de comer carne, nós médicos não teremos nada mais o que fazer”.

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O valor curativo da água

Um dos melhores métodos de tratamento para fortalecer o organismo e aumentar a resistência orgânica na prevenção do câncer e de outras doenças degenerativas é beber diariamente, em jejum, dois copos d’água.


O conselho é do médico coreano Sang Lee. Ele diz que a água é fundamental para o rim limpar com eficiência o sangue e livrar o organismo dos resíduos tóxicos que permanentemente se formam no interior das células. As pessoas que bebem pouca água têm morte agonizante, enquanto as que bebem entre 6 a 8 copos/dia, normalmente morrem tranqüilas, conversando e sorrindo, porque as células não sentem a falta de água.


Água nas refeições. Não! Por que?


- Geralmente os líquidos (água ou sucos) às refeições baixam a temperatura do estômago causando o seu resfriamento e, conseqüentemente, a interrupção da digestão.


Como isso acontece?


- Ao cair no estômago, a água ou o suco ingerido depois de uma refeição provoca uma fuga de sangue dos vasos sanguíneos dos órgãos digestivos que atuam sobre os alimentos. Como conseqüência, há um retardo na digestão, e o alimento começa a fermentar no estômago. A fermentação produz gases e substâncias venenosas que são absorvidas pela corrente sanguínea através do intestino delgado. Então, são afetados o fígado e os rins, como também, esses venenos tóxicos enfraquecem o sistema defensivo do corpo, deixando os linfócitos debilitados, sem forças para combater os vírus e bactérias invasoras do nosso organismo.


A fermentação, portanto, intoxica o organismo e baixa as defesa naturais do corpo. A solução do problema está na desintoxicação do organismo seguida de uma reeducação alimentar. A limpeza dos intestinos deve ser o início dessa desintoxicação sem a qual não há recuperação do enfermo.

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Sugestão para um programa de desintoxicação do organismo

Limpeza dos intestinos – Todo tratamento de saúde só dará certo se for iniciado com a limpeza dos intestinos. Sobre essa questão assim recomenda Jesus: “Limpa primeiro o interior... e todo o seu exterior ficará purificado" (Mat. 23:26). Seguindo orientação do Grande Médico, recomendamos ao cliente tomar a cada oito dias, antes de dormir, durante 2 meses, a seguinte mistura: 1 copo duplo de suco puro de laranja contendo 6 colheres de leite magnésio, 1 fatia de mamão e 6 ameixas-secas. Bater no liquidificador e tomar imediatamente, semanalmente.

Se o(a) doente é magro (a), recomenda-se lavagem retal, com 1 litro de água morna contendo 1 colher de sal e suco de 1/2 limão , uma vez por semana.

Toda manhã ao despertar, antes de lavar a boca, tomar 6 copos d’água filtrada (não gelada) de uma só vez e, logo após, massagear todo o abdome respirando lenta e profundamente. Logo em seguida, fazer exercício físico ou caminhada. Pedir a Deus, em oração, para abençoar a água antes de ingeri-la, para que esta entre no estômago como poderoso remédio.

Jejum terapêutico (de oito dias)

Do 1º ao 3º dia – Tomar 1 colher de infusão de alho com limão, de hora em hora. (2 dentes de alho para 1 copo d’água)

ü Tomar 1 copo de suco de frutas ácidas. (abacaxi, laranja, uvas, tangerina, maçã verde), em lugar das refeições, a cada 3 horas, alternando com a água de alho.

ü 1 xícara de chá morno, sem doce, quando sentir sede, das seguintes ervas: tanchagem, dente de leão e confrei.

ü Suco natural de folhas verdes, até 3 variedades, em jejum, contendo limão ou mel.

Do 4º ao 6º dia – Comer até fartar-se as seguintes frutas: mamão, melão ou melancia ou uvas frescas de 3 em 3 horas (uma variedade a cada dia).

ü Em jejum e ao deitar, tomar 1 copo de água de alho contendo algumas gotas de limão. Se a pressão arterial for baixa, adicionar à água uma pitada de sal marinho. Jantar sopa pré-cozida de hortaliças ou de verduras.

ü Tomar 1 xícara de chá morno, sem doce, quando sentir sede, das seguintes ervas: hortelã, alecrim e tanchagem.

ü Suco natural de folhas verdes, até 3 variedades, 2 vezes/dia, contendo limão ou mel

Do 7º ao 8º dia – Tomar chá morno das seguintes ervas juntas: cavalinha, chapéu de couro e alfazema, meia hora antes das refeições, e 2 horas após. (6 vezes/dia)


Café da manhã – comer até 2 variedades frutas doces, e logo em seguida, pão integral ou de centeio, e 2 colheres de farinha protéica de acordo com o seu tipo de sangue.


Almoço – comer saladas cruas (até 3 variedades, temperadas com shoyu ou gersal e azeite de oliva) e logo em seguida, sopa pré-cozida de hortaliças com shoyu e azeite de oliva, e 2 colheres de farinha protéica. Sobremesa: chá quente de boldo e alfazema.


Jantar – comer uma variedade de frutas ácidas ou semi-ácidas, e logo após, pão integral ou bolacha de sal e água; ou sopa pré-cozida de hortaliças temperada com azeite de oliva e cebola ou alho.

- Suco natural, em jejum, pelo período de 20 dias, das seguintes ervas: batatinha crua, abóbora, cenoura, pepino, limão e mel.


Após esse período de jejum terapêutico, siga um regime de alimentação vegetariana, de acordo com o cardápio do seu tipo de sangue, e tome chás mornos quando sentir sede das seguintes ervas (alternar todos os dias): cavalinha, quebra-pedra, chapéu de couro, carqueja, erva cidreira, etc. (pelo período de 20 dias). Prossiga tomando para o resto da vida, 2 copos de água pura (não gelada), em jejum, para um bom funcionamento de todo o seu organismo.


Hidroterapia a Geoterapia

- Banho genital de 25 a 40 minutos, diariamente, durante 30 dias

- Cataplasma de argila fria misturada com cebola ralada, sobre o ventre, por duas horas (20 dias)

- Banho frio de toalha em todo o corpo, começando a fricção pelo pulso direito, até a pele ficar ligeiramente avermelhada, mudando sempre as dobras da toalha (ao despertar e antes dos banhos diários).

EVITAR: carnes, café, leite de vaca, chocolate, frituras, frango e ovos de granja, batatinha cozida, açúcar refinado e pão branco.

Reintegração dos alimentos

Após os oito dias do programa de desintoxicação do organismo, o doente vai sentir uma sensação de bem-estar geral. Para retornar ao regime alimentar normal o doente deve ser cuidadoso na reintrodução de alimentos, pois, esta deve ser gradual, como se estivesse alimentando uma criança nas várias etapas da vida, obedecendo ao seu desenvolvimento físico e orgânico.

Agora que você livrou seu organismo das toxinas venenosas, cuide para não voltar a intoxicá-lo com os alimentos anti-naturais que o levaram a adoecer. Ao efetuar curas quando Jesus esteve neste mundo, Ele sempre recomendava ao doente curado: “Olha que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda cousa pior”(João 5:14). Esta mesma recomendação Ele faria hoje a você que acabou de desintoxicar o seu organismo. Não volte a fazer uso de alimentos anti-naturais, para não voltar a adoecer

Eis os pecados que devem ser evitados:

- refeições muitos fortes nos primeiros dias de reintrodução dos alimentos;

- alimentos e conservas industrializados, como sopas químicas em pacotes ou pratos prontos;

- bebidas alcoólicas, refrigerantes, doces concentrados preparados com leite, açúcar e ovos;

- carne bovina, leite de vaca, chocolates e frango ou ovos de granja;

- alimentos refinados e enlatados;

- frutas e verduras numa mesma refeição

- mais de três ou quatro variedades de pratos numa mesma refeição;

- tomate com alface na forma de salada;

- melancia, ou jaca, ou melão com qualquer outro alimento;

- frutas doces com frutas ácidas ou semi-ácidas;

- leite com ovos, ou leite com açúcar;

- banana com leite de vaca;

- leite com verduras;

- comer tomando água ou liquido;

- frituras e churrascos;

- açúcar branco e cigarro;

- comida em demasia;

- noites perdidas em farras.

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O perfil de cada tipo de sangue


Sangue tipo O

Vantagens: Aparelho digestivo e sistema imunológico fortes.

Desvantagens: Tendência a doenças cardiovasculares como infartos, derrames, arteriosclerose, hipertensão e distúrbios na coagulação sangüínea, além de doenças inflamatórias como artrites, úlceras, eczemas, erisipela, alergias e asmas, como também, tem baixa produção de hormônios da tireóide (hipotireoidismo).

Suplementos nutricionais: Vitamina B (levedo de cerveja), Vitamina K, Cálcio, lodo e Algas Marinhas.

Esportes: Aeróbica, corrida, artes marciais e natação.

EVITAR: Trigo e seus derivados, especialmente o glúten, pão branco, além de amendoim, lentilhas, leite de vaca, carne bovina, porco, couve-flor, repolho, couve de Bruxelas, açúcar branco, chocolate, frango e ovos de granja.

Sangue tipo A

Vantagens: Adapta-se bem a mudanças de dietas e de ambientes.

Desvantagens: Aparelho digestivo sensível, com tendência a doenças do coração, câncer, anemia, diabetes, distúrbios do fígado e da vesícula.

Suplementos nutricionais: Vitamina B12, Ácido fólico, Vitamina C, Vitamina E, Cálcio, Ferro e Equinácea, além de Betacaroteno e Levedo de Cerveja.

Esportes: Exercício físico, natação, alongamentos e caminhadas.

EVITAR: Carne vermelha, laticínios (em excesso), trigo (em excesso), feijão mulatinho e fradinho, açúcar branco, pão branco, enlatados, frango e ovos de granja, bananas em geral, batatas em geral e o estresse.

Sangue tipo B

Vantagens: Sistema imunológico forte, sistema nervoso equilibrado e facilidade de adaptação a mudanças de dieta e de ambiente.

Desvantagens: Tendência a doenças auto-imunes e a viroses raras como lúpus, esclerose múltipla, diabetes, síndrome da fadiga crônica e prisão de ventre.

Suplementos nutricionais: Magnésio, Lecitina de soja, Ginkgo.

Esportes: Aeróbica, musculação, corrida, caminhadas, ciclismo, natação.

EVITAR: Milho e frango, além de carne bovina, amendoim e lentilha, como também, açúcar branco, porco, frango e ovos de granja.

Sangue tipo AB

Vantagens: Sistema imunológico altamente tolerante, todavia, fraco, o que permite a invasão de micróbios.

Desvantagens: Tendência a doenças do coração, câncer e anemia.

Suplementos nutricionais: Vitamina C, Zinco, Selênio, Equinácea.

Esportes: Exercícios moderados e relaxantes, caminhada, tênis e ciclismo.

EVITAR: Carne vermelha e milho, além de feijão fradinho e mulatinho, trigo (em excesso) e trigo sarraceno, como também, enlatados, açúcar branco, frango e ovos de granja.